programação
Local dos Shows: Praça Principal de Jeri
Swami Júnior
Edu Ribeiro
Chico Pinheiro
Thiago Costa
Luiz Barcelos
Rui Alvim
Caetano Brasil
Fernando Leitzke Jr
Jean Garfunkel
Samila Sereia
Paulo Garfunkel
Festival Choro Jazz anuncia programação de shows em Jericoacoara, de 2 a 7 de dezembro. Mestres da música, em apresentações e oficinas com acesso gratuito. Confira as atrações das etapas Jeri e Fortaleza
Rosa Passos, MPB-4, Chico Pinheiro, Amaro Freitas, Salomão Soares, Swami Jr., Teco Cardoso e Bebê Kramer, Jean Garfunkel, Suraras do Tapajós estão entre as grandes atrações do Festival Choro Jazz em Jericoacoara, de 2 a 7 de dezembro. Público poderá também desfrutar oficinas com mestres da música em Jeri, entre os dias 2 e 5. Em Fortaleza os shows acontecem sexta e sábado, 7 e 8 de novembro, no Anfiteatro do Dragão do Mar, também com acesso gratuito
O grande encontro da música do Brasil anuncia sua programação de shows que acontecerão em Jericoacoara, de 2 a 7 de dezembro deste ano. O Festival Choro Jazz, realizado na capital cearense e na belíssima Jeri desde 2009 como um dos principais eventos do calendário musical brasileiro, encerra o ano com as etapas Fortaleza, nos dias 6, 7 e 8 de novembro, e Jericoacoara. Com uma programação de grandes nomes, sempre com acesso gratuito, o festival é mais uma vez apresentado pela Petrobras, a grande incentivadora da proposta itinerante, pelo segundo ano consecutivo.
Em Jericoacoara os shows acontecem na praça principal da cidade, com livre acesso e público com o pé na areia, na antiga vila de pescadores que se tornou conhecida internacionalmente, recebendo visitantes de vários países e de diversos estados brasileiros, ao longo de todo o ano, como uma das mais belas praias. As apresentações do Choro Jazz na etapa Jeri acontecem de terça, 2/12, a domingo, 7/12, com três shows por noite, começando sempre às 20h.
O Festival Choro Jazz conta com a idealização e a curadoria de Antônio Ivan Capucho; organização da Iracema Cultural, coordenada por Aline de Moraes e equipe; apoio da Autarquia Jeri, do Conselho Comunitário e da Prefeitura de Jijoca de Jericoacoara; do Governo do Estado do Ceará; da Secretaria da Cultura (Secult Ceará), por meio do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em parceria com o Instituto Dragão do Mar, da Prefeitura de Fortaleza; com apresentação da Petrobras, em uma realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
“É um grande encontro da música do Brasil, pra chamar atenção pra diversidade, a beleza, a intensidade dessa música, pra dimensão do nosso país e pra importância de termos ações como esta em outras regiões. É uma honra e uma alegria estarmos mais uma vez em Fortaleza e Jericoacoara com o Festival Choro Jazz”, destaca Capucho.
Confira a programação de shows em Jeri:
Na terça-feira, 2/12, quem abre a programação, às 20h, é a Banda do Núcleo de Arte e Educação de Cultura de Jijoca de Jericoacoara – NAEC. Às 21h30 tem show do grupo Choro da Esquina (RJ). E às 23h30, do grupo formado por Swami Jr. (SP), Teco Cardoso (SP) e Bebê Kramer (RS).
Na quarta-feira, 3/12, às 20h, acontece a apresentação do grupo Tribos Jeri, seguida, às 21h30, pelo show do clarinetista Caetano Brasil (MG) e de seu grupo. E às 23h30, do Livia Mattos quarteto, destacando a acordeonista baiana que vem chamando atenção por seu trabalho de inovação e versatilidade.
Na quinta-feira, 4/12, às 20h, sobe ao palco o Luiz Otávio Quarteto (RJ), seguido, às 21h30, pelo quarteto do mestre guitarrista, compositor e arranjador Chico Pinheiro, paulista radicado em Nova York. Às 23h30 o clássico grupo vocal MPB-4, do Rio de Janeiro, encerra a noite com muita história e emoção.
A sexta-feira, 5/12, tem às 20h o show do Tunico Quarteto (RJ), seguido, às 21h30, pelo trio do pianista, compositor e arranjador pernambucano Amaro Freitas e pelo quinteto do pianista, compositor e arranjador paraibano Salomão Soares.
No sábado, 6/12, a partir de 20h acontece o show do hit-maker Jean Garfunkel (SP), “Terra que te quero verde”. Às 22h a grande compositora, cantora, violonista baiana Rosa Passos ganha o palco, com o grupo feminino Tocaia (RJ) encerrando a noite com muito forró, a partir das 23h30.
No domingo, 7/12, às 20h acontece o show do Instrumental Picumã, do Rio Grande do Sul, somando a música regional ao choro e à nossa. Às 21h30, hora e vez de Luizinho Calixto, paraibano radicado em Fortaleza, subir ao palco com sua sanfona de oito baixos. Logo depois, o grupo Suraras do Tapajós, formado por mulheres indígenas e criado em 2018 em Alter do Chão, distrito de Santarém-PA, encerra o festival.
Oficinas em Jeri: de 2 a 5/12
Outra marca do Festival Choro Jazz é a sua interface de formação, com oficinas abertas a todos os interessados. Desta vez, em Jericoacoara, ministram oficinas desde a terça-feira, 2/12, até sexta, 5/12:
Swami Júnior – Produção musical criação e tecnologia
Edu Ribeiro – bateria
Chico Pinheiro – guitarra
Thiago Costa – arranjo
Luiz Barcelos – choro
Rui Alvim – clarinete
Caetano Brasil – sopro e improvisação
Fernando Leitzke Jr. – piano na música brasileira
Jean Garfunkel – “A razão da canção”
Samila Sereia – ritmos amazônicos/dança
Paulo Garfunkel – roteiro para ficção e documentário



















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A Banda do NAEC é composta por professores e alunos do Núcleo de Arte Educação e Cultura de Jijoca de Jericoacoara. A Banda, criada em 2023, foi idealizada a partir do grupo de prática de conjunto dos alunos das oficinas de música do NAEC que já se apresentavam internamente em recitais organizados pela própria instituição.
Hoje a banda se apresenta em eventos culturais e cívicos dentro e fora do município. Atualmente a Banda do NAEC é composta por 40 músicos, incluindo professores e alunos da rede municipal e estadual de ensino. O projeto é mantido com o apoio do governo municipal de Jijoca de Jericoacoara através da Secretaria Municipal de Educação.
O Núcleo de Arte Educação e Cultura de Jijoca de Jericoacoara atualmente atende à 740 alunos de todas as idades distribuídos entre oficinas de Dança, Música e Teatro. Sua missão é assegurar a inclusão social de crianças e adolescentes para o desenvolvimento das manifestações artísticas e culturais no município.
O Choro da Esquina nasce do desejo de reunir à linguagem do choro como ponto de partida de sua concepção e identidade sonora uma formação instrumental não usual ao universo tradicional do Choro. O resultado é uma sonoridade própria e bem particular ao quarteto composto por um clarinete, piano, bandolim e contrabaixo. Somado a isso,
o quarteto é marcado pela diversidade de experiências e vivências musicais de seus
integrantes e por um repertório múltiplo, que vai dos clássicos e contemporâneos do
choro, standarts de jazz e passa por gêneros musicais típicos, mas pouco conhecidos de nossa América Latina, até composições próprias e inéditas.
O grupo, formado por Rui Alvim no clarinete, Fernando Leitzkie no piano, Luís Barcelos
no bandolim e Pedro Aune no contrabaixo, proporciona ao público interpretações e
caminhos musicais singulares e surpreendentes.
Desde 2017, o grupo apresenta-se todas as segundas-feiras no conhecido Bar do
Serginho, em um espaço criado especialmente para apresentações musicais e culturais diversas, fazendo parte e contribuindo assim na formação do local como um reduto cultural importante do bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro. Além disso, o grupo tem se apresentado em espaços culturais e eventos particulares.
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Rui Alvim (clarinete)
Junto ao grupo Água de Moringa desenvolve um trabalho há 30 anos, com excelente suporte de crítica e de público. Com cinco CD’s lançados, o mais recente trabalho é inteiramente dedicado à obra do grande amigo e bandolinista Joel Nascimento. Com o grupo apresentou concertos em Portugal, França e Colômbia.
Atua ainda em outras formações instrumentais como o Los Cuatro, grupo dedicado á pesquisa e integração de repertorio da América latina ao choro, com um cd lançado – “Los Cuatro, outros caminhos do choro”. Com este grupo se apresentou no festival
“Sonamos Latinoamérica” no Perú (2014) e Colômbia (2015); Sexteto Mauricio Carrilho, Orquestra Pixinguinha na Pauta, Orquestra Furiosa Portátil, Orquestra do Rancho Flor do Sereno, Orquestra Criôla do maestro Humberto Araujo e a Banda Filarmônica do Rio de Janeiro. Atuou também em outras formações significativas do cenário instrumental: a Orquestra de Música Brasileira dirigida pelo maestro Roberto Gnattali e a Orquestra
Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Possui ainda vasta experiência em estúdio e em
shows de grandes nomes da MPB e como: Maria Betânia, Paulo César Pinheiro, Beth
Carvalho, Martinho da Vila, Paulinho Moska, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, Moacyr Luz,
Walter Alfaiate, Fundo de Quintal, Nelson Sargento, Marcos Sacramento, Mariana
Baltar, Nei Lopes, etc.
Fernando Leitzke (piano)
Pianista, compositor e arranjador, Fernando Leitzke é natural de Pelotas (RS). Há 10 anos no Rio de Janeiro, teve como professores renomados pianistas, entre eles Cristóvão Bastos e Leandro Braga. Leitzke traz em sua bagagem a vivência com ritmos do Rio Grande do Sul, onde participou de festivais nativistas, da Argentina e do Uruguai. No.Rio de janeiro fez shows ao lado de Ronaldo do Bandolim, Yamandu costa, Eduardo Neves, Aurea martins dentre
outros. Participou do disco “Noel Rosa em Preto e Branco”, da cantora Valéria Lobão, ao lado de pianistas como Itamar Assiere, João Donato e Cristóvão Bastos, entre outros. Em novembro de 2015 lançou seu primeiro disco, intitulado “Rios que Navego”, vencedor de quatro prêmios na categoria Instrumental do Prêmio Açorianos de Música,
em 2016. Como compositor, venceu dois festivais de novos compositores do choro, nas cidades
de Curitiba e Pelotas, além de ser finalista do 6 festival Rio Choro. Atualmente dirige o grupo Candombaile Carioca, com foco na música latino-americana, ao lado de Eduardo Neves, Guto Wirtti , Rui Alvim e Aquiles Moraes. Fez parte do duo
Burucutum, com Oscar Bolão; do Quinteto Varandão, de Rafael Malmith; do grupo Choro da Ilha, com Ronaldo do Bandolim. É também professor de piano na Escola Portátil de Música (EPM). Em fevereiro de 2020 fez uma série de concertos em NY ao lado do cantor Gabriel Cavalcante e do violonista João Camarero.
Pedro Aune (contabaixo)
Músico profissional há mais de duas décadas, com intensa atuação em shows, gravações e espetáculos teatrais, mestre e doutorando pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro na área de história e documentação com foco no trabalho do músico. Tem atuado como contrabaixista em diversos trabalhos no Brasil e exterior ao lado de
artistas como Ney Matogrosso, Áurea Martins, Marcos Sacramento, Gilson Peranzzeta,
Mauricio Carrilho, Leandro Braga, Dori Caymmi, Luciana Rabello, Amélia Rabello, Nailor
Proveta, Zé Paulo Becker, Pedro Miranda, Alfredo Del-Penho e Olívia Hime, entre outros
tantos. Lecionou contrabaixo por dois anos na Escola Portátil de Música e atualmente é professor de contrabaixo da Escola Villa Lobos de Música do Rio de Janeiro. Foi vencedor do primeiro concurso de contrabaixo Sandrino Santoro na categoria
música popular.
Luis Barcelos (bandolim)
O bandolinista Luis Barcelos se dedica ao Choro, à música instrumental e à canção, tendo dois discos solo lançados: “Depois das Cinzas” [2015] e Sentido [2018]; integra o Conjunto Época de Ouro e o quarteto de bandolins “Bandolinata”. Acompanhador de
grandes artistas, foi premiado em 2016 com o Prêmio da Música Brasileira na categoria
melhor grupo, com disco do projeto “Tocata à amizade” de Yamandu Costa; além de viajar o Brasil e o mundo em turnês com a cantora Roberta Sá. Como diretor musical concorreu ao Prêmio Cesgranrio com “A Cuíca do Laurindo” (2016), de Rodrigo Alzuguir, com direção de Sidney Cruz. Como compositor, tem parcerias com Hermínio
Bello de Carvalho, Délcio Carvalho e com Aluízio Elias lançou em 2020 o álbum “Cantata brasiliana” – de canções dedicadas ao Natal -, além do livro/Cd “Morro Alto 1”. Leciona bandolim e aspectos da linguagem do choro em festivais e oficinas, e
cursos online.
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CONTATO:
021 988766167
chorodaesquina2a@gmail.com
https://www.instagram.com/chorodaesquina/
https://youtu.be/BQa1RducZlI
https://youtu.be/twkXlQ2eOpA
https://youtu.be/p-uaYtvaFMw
O trio formado pelo violonista Swami Jr., o flautista e saxofonista Teco Cardoso e o acordeonista Bebê Kramer apresenta o show do álbum “Dança do Tempo”, que é produto do encontro especial de três músicos com uma extensa carreira como instrumentistas e arranjadores. O propósito é tocar um repertório formado por músicas autorais arranjadas especialmente para essa formação, além de versões de composições de conhecidos autores
da música brasileira, como Moacir Santos.
Teco Cardoso é flautista e saxofonista. Tem uma extensa carreira como instrumentista em diversas formações, com Mozar Terra, Grupo Pau Brasil, Orquestra Popular de Câmara e a orquestra Ouro Negro, do maestro Moacir Santos, de quem foi aluno.
Bebê Kramer é acordeonista. Ganhou destaque entre os acordeonistas da sua geração ainda em Florianópolis, sua cidade natal. Gravou com Yamandu Costa, Alegre Correa, Toninho Horta
e Arismar do Espírito Santo.
Swami Jr. é violonista e produtor musical. Já trabalhou com artistas icônicos da música brasileira, como Dominguinhos, Paulo Belinatti, Zizi Possi, Elza Soares e Luiz Melodia. Foi o produtor de álbuns icônicos como “Meia-noite, meio-dia” de Chico Pinheiro e o encontro de Maria Bethânia e Omara Portuondo. Com Teco Cardoso (flauta e sax), Bebê Kramer (acordeon) e Swami Jr. (violão 7 cordas).
REPERTÓRIO
01. Xamã
02. Da Bahia ao Ceará
03. Choro Esperança
04. Virou Fumaça
05. Dança do Tempo
06. Theozinho na Flauta
07. Dois
08. Sete de Ouro
09. Paladino
10. Angulosa
11. Côco Pitôco
12. Jurupari
O Show Tribos é um espetáculo cênico com
expressões artísticas afrobrasileiras, formado por capoeiristas, dançarinos, instrumentistas, atores e
cantores. O grupo existe há cerca de 30 anos, se
aperfeiçoando com a participação de cada
integrante, desde os nascidos na região, aos que
escolheram Jericoacoara como lar.
INSTAGRAM
Instagram/showtribos.jeri
YouTube/Show Tribos Jeri
Caetano Brasil é uma das principais vozes do clarinete no cenário da música instrumental brasileira contemporânea. Indicado ao Grammy Latino em 2020 por seu álbum autoral “Cartografias”, o habilidoso improvisador mineiro repensa e propõe para o choro uma nova cara, que vai muito além do som. Isso porque Caetano não apenas mistura influências do jazz e da música do mundo, mas também desenvolve no palco e nas redes sociais um cuidadoso projeto de comunicação que alia sua música à moda e ao ativismo negro e LGBTQIAPN+.
Natural de Juiz de Fora, Caetano cresceu em um ambiente artístico, influenciado por seus pais, envolvidos com o teatro, a literatura e as artes visuais. Ainda criança, descobriu o choro frequentando uma oficina de música onde tocava flauta doce. Autodidata, começou a estudar clarinete aos 12 anos e, aos 15, já atuava profissionalmente no Clube do Choro de Juiz de Fora. Sua trajetória musical é marcada por uma ampla experiência em diferentes formações, de bandas de baile a orquestras sinfônicas.
Em 2013, Caetano lançou seu trabalho como bandleader, iniciando uma carreira que o levaria a se apresentar em diversos palcos importantes do
Brasil, como o Centro Cultural Banco do Nordeste, no Ceará; a Casa do Choro, no Rio de Janeiro; e diversas unidades da rede Sesc em São Paulo. Com seu
quinteto, hoje um quarteto, gravou três álbuns: “Caetano Brasil” (2015), “Cartografias” (2019) e “Pixinverso – Infinito Pixinguinha” (2022). Sua
competência foi reconhecida com o 1o lugar no XVIII Prêmio Nabor Pires Camargo em Indaiatuba (2019) e com o título de Melhor Instrumentista no XIX
Prêmio BDMG Instrumental em Belo Horizonte (2019).
Como compositor e arranjador, Caetano continua a explorar novas sonoridades em trabalhos como o EP autoral “Caetano Brasil & O Choro É Livre” (2023) e em colaborações com outros artistas, como o single “Vibrações” (2024), produzido em parceria com Ever Beatz, que traz uma releitura eletrônica do clássico de Jacob do Bandolim.
Nas redes sociais, especialmente no Instagram, Caetano se destaca não só por sua música, mas também por seu engajamento em debates sobre o lugar do artista negro e gay na música instrumental, a realidade da produção independente e a interseção entre semiótica e comunicação visual. Seu trabalho de imagem é cuidadosamente construído, alinhando moda e arte de forma autêntica, com uma linguagem acessível e inclusiva que ressoa entre
diferentes públicos.
Além de sua atuação artística, Caetano compartilha seu conhecimento musical por meio de cursos livres de improvisação, workshops, masterclasses e como professor de clarinete e saxofone na Bituca – Universidade de Música Popular, em Barbacena. Ele também oferece consultorias de imagem para artistas, ajudando os a expressar sua identidade através da moda e da cor, participando da criação de figurinos para shows e realizando testes de coloração pessoal.
Caetano Brasil é, portanto, um artista multifacetado cuja obra transita entre a música, a moda e o ativismo, deixando uma marca indelével na música
brasileira e inspirando novas gerações a explorar e expandir os limites da arte.
Contato:
Igor Nikolai
Tel.: (11) 98654-0359 (Whats)
E-mail: clementinaproducoes@gmail.co
Nascida em Salvador/BA, Lívia Mattos é acordeonista, cantautora, circense e socióloga. Com o seu trabalho, apresentou-se em festivais pelo mundo como o “Womex”, em La Coruña; “Akkorden Festival Wien”, em Viena; “Accordions Around the World”, em Nova Iorque; “Macau International Parede”, na China; “FMM Sines, em Portugal; “MASA”, na Costa do Marfim, dentre outros. Em 2017, lançou o seu álbum autoral “Vinha da ida”, pelo Natura Musical, com arranjos ousados, letras inventivas e fusões incomuns de raízes brasileiras e ritmos além fronteira, que receberam grandes elogios da crítica. No mesmo ano, foi selecionada pelo edital internacional do programa OneBeat (EUA), apresentando-se por quatro estados estadunidense e saindo da experiência com um trio instrumental formado pela egípcia Yasmine El Baramaway e a colombiana Johana Amaya. Em 2022, lançou o
seu segundo álbum “Apneia”, pelo PROAC, mesclando instrumentais e canções, circulando Brasil adentro e afora. Possui sólida carreira como instrumentista, integrando a banda de Chico César por oito anos; em concertos como solista convidada da Orquestra Sinfônica da Bahia; e participando de shows e/ou gravações de trabalhos de Rosa Passos, Badi Assad, Ceumar, Jonnhy Hooker, Alessandra Leão, Gero Camilo, etc. Começou a sua carreira artística no circo, partindo dos palcos para os picadeiros, formou-se pela Escola de Música de São
Paulo em “Prática Avançada em Acordeom” e é mestre em Artes pela UNESP. Pesquisadora sobre a música no circo no país, prepara documentário longa
metragem sobre a temática e vem desenvolvendo diversas criações artísticas a partir dessa interface música/circo. Em 2020, ganhou o Festival da Canção – Ano Aldir Blanc, com a sua composição “Apnéia”; em 2021, o Prêmio Profissionais da Música, como compositora Norte/ Nordeste; e em 2022, o Prêmio Grão de Música. Para 2025, prepara novo álbum com lançamento previsto para o segundo semestre, voltado para formação em power trio: tuba, bateria e acordeom/voz.
O Luiz Otavio Quarteto apresenta uma musicalidade sofisticada que transita entre o jazz contemporâneo, a música brasileira e experimentações harmônicas marcantes. Liderado pelo pianista e compositor Luiz Otavio, o grupo combina sensibilidade, improvisação e identidade sonora própria, criando performances envolventes e cheias de nuances. O quarteto é reconhecido pela coesão dos músicos e pela capacidade de dialogar com diferentes vertentes musicais em um repertório autoral e expressivo.
Duas vezes indicado ao Grammy americano, em 2020 e 2021, Chico Pinheiro hoje é considerado uma das maiores referências do Jazz e da música brasileira contemporânea, dentro e fora do Brasil. Seus oito albums autorais lançados colecionam críticas e prêmios. O primeiro, ’Meia Noite Meio Dia’ (Sony Music/ 2003) foi incluído no ‘Top 10 álbuns brasileiros do ano’ nos principais jornais do Brasil: ‘O Estado de são Paulo’ , ‘A Folha de São Paulo’ e ‘O Globo’. Chico é eleito “Instrumentista do Ano” no Brasil, pela Revista Veja.
Seu segundo lançamento, ‘Chico Pinheiro’ (Biscoito Fino/ 2005), obteve grande sucesso de crítica e público, sendo mais uma vez incluído no ‘Top 10 álbuns brasileiros do ano’ pelos jornais ‘O Estado’, ‘O Globo’ e ‘Folha de São Paulo’.
O terceiro álbum, NOVA, foi lançado em dez/2007 em colaboração com o guitarrista e compositor americano Anthony Wilson. Novamente, foi amplamente celebrado pela crítica e pelo público. O quarto álbum, There’s a Storm Inside (CT Music Japan/ Sunnyside Records, NY, 2010) foi distrubuido fisicamente em 35 países, e conta com a participação de Dianne Reeves e Bob Mintzer. Foi destaque na Downbeat, Revista Veja, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Jornal O GLOBO e Revista Rolling Stone entre os ‘melhores álbuns do ano’. Este disco também ganhou prêmios como Álbum de Jazz Brasileiro do ano e Melhor Composição Latin Jazz de 2010 com ‘Mamulengo’, na Latin Jazz Corner Association, EUA. Chico também venceu como Melhor Guitarrista de Jazz, na mesma associação, e a Revista Veja elege “Chico Pinheiro & Grupo no SESC POMPÉIA como o Concerto do Ano.
Em 2012 lançou o CD ‘TRIZ’, em parceria com o pianista e compositor André Mehmari e o cantor e compositor Sergio Santos. O álbum foi listado entre os melhores álbuns do ano por diversos jornais impressos.
Ao mesmo tempo, Chico foi escolhido três vezes como Rising Star na categoria Guitarra pela revista The DOWNBEAT – Annual Critic’s Poll, junto com Julian Lage, Peter Bernstein e Adam Rogers.
Em 2017 Chico lança “Varanda”, um projeto especial de colaboração, que novamente foi incluído como ‘Melhores do ano’ em diversos dos principais jornais e revistas do Brasil e do exterior. Sua composição “Varanda” é gravada por Vince Mendoza e a WDR Big Band no Projeto “Foco Brasil”, ao lado dos compositores Milton Nascimento, Edu Lobo, Gilberto Gil, Antonio Carlos Jobim e Villa Lobos.
Em 2020 Chico foi indicado ao GRAMMY® americano por seu álbum CITY OF DREAMS, e no mesmo ano figura como convidado especial no álbum ganhador do GRAMMY® SECRETS ARE THE BEST STORIES, de Kurt Elling e Danilo Perez. Em 2024 Chico é nomeado ao Prêmio da Música Brasileira com seu álbum “Dois Irmãos/ Two Brothers”, uma parceria com outro violonista, o carioca Romero Lubambo.
Hoje Pinheiro é celebrado pelo mundo, seja como violonista, compositor ou arranjador. Além de excursionar extensivamente com seu próprio grupo, vem colaborando com artistas como Placido Domingo, Kathleen Battle, Herbie Hancock, Ron Carter, Danilo Pérez, Kurt Elling, Kenny Werner, Renee Rosnes, Dianne Reeves, Brad Mehldau, Esperanza Spalding, Bob Mintzer, Dave Grusin, Lee Ritenour, Bob Mintzer, Brian Blade (IJD), John Patitucci, Ari Hoenig, Mark Turner, Chris Potter, Eddie Gomez, Claudio Roditi, John Beasley & Monk’etra, Giovani Hidalgo, Peter Erskine, WDR Big Band (Alemanha), The Orpheus Chamber Orchestra (NY), Bob Mintzer Big Band, The Azuza Pacific Jazz Big Band (Los Angeles), The Paris Jazz Big Band, The Swiss Jazz Orchestra, The Danish Radio Big Band, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Jazz Amazonas, Orquestra Jovem Tom Jobim, Sinfônica de Heliópolis, Nnenna Freelon, Eumir Deodato, Ivan Lins, Rosa Passos, Dori Caymmi, Danilo Caymmi, João Donato, Johnny Alf, César Camargo Mariano, Luciana Souza, Joyce, Chico César, The Seasons Guitar Quartet, Sammy Figueroa, Cachaíto Lopez (Buena Vista Social Club), Peter Bernstein, Anthony Wilson, Julian Lage Jeremy Pelt, Ben Allison, Steve Cardenas, entre muitos outros.
Com uma trajetória emblemática na música brasileira, o MPB4 segue encantando gerações com seus arranjos vocais elaborados, interpretações marcantes e o compromisso com a cultura nacional. O grupo, referência incontornável da MPB, mantém viva a combinação de afinação rigorosa, lirismo e repertório que atravessa décadas. Em suas apresentações, o MPB4 celebra a música brasileira em sua diversidade, reafirmando o legado artístico que o consagrou como um dos mais importantes conjuntos vocais do país.
Tunico é compositor e multi instrumentista (violão e saxofone). Neste show o artista apresenta ao lado Haroldo Eiras (Guitarra), Giordano Gasperin (Baixo) e Fofo Black (Bateria) bastante de seu material inédito, previsto para o início de 2025 e um pouco de seu
primeiro disco, “Tunico” (2023, farout recordings).
Considerado um dos nomes mais inovadores do piano contemporâneo, Amaro Freitas constrói uma linguagem própria que une referências afro-brasileiras, jazz de vanguarda e pulsação rítmica singular. Suas composições exploram caminhos ousados, combinando virtuosismo, ancestralidade e profunda expressividade. Em cada apresentação, Amaro convida o público a uma viagem sonora intensa, marcada por improvisação criativa e identidade estética inconfundível.
O pianista e compositor Salomão Soares destaca-se pela elegância musical, pelo domínio técnico e pela habilidade de misturar música nordestina, jazz e elementos da música brasileira contemporânea. Seu trabalho revela maturidade artística e sensibilidade melódica, resultando em apresentações vibrantes e repletas de dinamismo. Com um toque marcante e um estilo pessoal reconhecível, Salomão é hoje uma das vozes mais expressivas da nova geração do piano brasileiro.
Terra que te quero verde: Um alerta eco literário
Neste show temático o protagonista é o planeta Terra e a diversidade do seu meio ambiente, repleto de rios, mares, cidades, florestas homens e bichos, mitos e lendas. Para cada motivo uma canção e em cada canção uma letra, ou um pequeno texto, que alerta nossa consciência ecológica de modo poético e bem humorado. Os textos são de autores como Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Aílton Krenak, Adélia Prado, Manuel Bandeira e Jean Garfunkel.
As canções são de Villa Lobos, Dori Caymmi, Caetano Veloso, apresentadas pelo compositor, cantor violonista e narrador Jean Garfunkel acompanhado por Pratinha Saraiva, bandolim e flautas e por Bruno Menegatti na rabeca e violino. O espetáculo tem a duração de uma hora, e se destina principalmente ao público infanto juvenil.
Necessidades Técnicas
3 microfones com pedestal
3 linhas direct box para violão, bandolim e rabeca
Retorno com monitoração independente para cada músico
PA potencia e mesa de som compatíveis com o espaço
Técnicos de som disponíveis para ensaio e durante a apresentação do espetáculo
Olhar para frente é sempre uma boa oportunidade de antecipar o futuro.
Ao caldeirão de vivências somam-se reflexões e novas ideias, elementos indispensáveis para o delineamento e concretização dos projetos que para nós tenham sentido.
Foi nessa perspectiva que, depois de mais de 45 anos na estrada como cantora, compositora e violonista, indaguei a mim mesma que tipo de iniciativa artística poderia levar adiante, hoje, e que estivesse sintonizada com as expectativas mais íntimas do meu coração.
Depois de muito pensamento e relutância entre alternativas, a resposta me veio como uma boa aragem, como se o vento soprasse nos meus ouvidos: preste atenção ao caminho, pois lá está tudo o que você pretende encontrar.
O que até então era uma interrogação tornou-se óbvio e compreendi que estava diante da possibilidade de reencontro com grandes compositores e pérolas da música brasileira, às quais somaria algumas canções de minha autoria com meu parceiro mais frequente, Fernando de Oliveira.
Assim nasceu “Suíte Brasileira”, projeto que pretendo levar aos palcos e plateias do país, acompanhada de músicos amigos que, de longa data, fazem parte da minha trajetória. Trata-se de uma sequência de belas composições, selecionadas entre outras tantas e belas que cantei nas últimas décadas, e que formam uma sólida representação do que há de melhor no cancioneiro nacional.
Desde já é com alegria que convido os amantes da boa música a prestigiarem “Suíte Brasileira.”
Rosa Passos
Tocaia propõe uma imersão sonora que mistura tradição e contemporaneidade, explorando timbres, grooves e arranjos criativos. O coletivo traz uma proposta autoral que dialoga com ritmos brasileiros e influências do jazz, resultando em performances intensas e articuladas. Com foco na interação entre os músicos e na construção de paisagens sonoras dinâmicas, Tocaia entrega um espetáculo que equilibra energia, sutileza e identidade estética, conquistando tanto o público atento ao instrumental quanto quem busca novas experiências musicais.
O projeto Instrumental Picumã convida Piriska Grecco reúne a força da música instrumental brasileira com a personalidade interpretativa da cantora Piriska Grecco. O encontro oferece um repertório rico em texturas, dialogando com ritmos nacionais, improvisação e sonoridade contemporânea. A parceria cria uma atmosfera vibrante, destacando a maturidade musical do grupo Picumã e a expressividade vocal de Piriska, resultando em um espetáculo sofisticado e cheio de identidade.
Natural de Campina Grande – PB, Luizinho Calixto nasceu em 1956 no ceio de uma família de sanfoneiros de oito baixos e, aos dez anos de idade, decidiu que seguiria os passos de seu pai, “Seu Dideus”, e de seus irmãos Zé Calixto, Bastinho Calixto e João Calixto.
Na sanfona de oito baixos, quando uma nota é pressionada e abre-se o fole, ocorre a emissão de um determinado tom. Mantendo-se a mesma nota pressionada e fechando-se o fole, outro tom é emitido. Nos países da Europa existem nove modelos de afinação desse instrumento, conhecido por lá como “diatônico”, e com um sistema de afinação muito diferente do que se toca no Nordeste do Brasil (conhecido por modelo de “afinação transportada”). A família de Luizinho é referência na execução do fole de oito baixos na afinação transportada.
Luizinho Calixto também é reconhecido por ser o primeiro artista brasileiro a cantar e se acompanhar com a sanfona de oito baixos no modelo de afinação mais comum no Nordeste brasileiro, fazendo uso dos recursos de harmonia aprendidos com Zé Calixto (irmão mais velho), que foi pioneiro em adaptá-lo para acompanhamento, rompendo com o paradigma de que o seu instrumento serviria somente para o solo de músicas instrumentais.
Luizinho criou o primeiro método escrito para a sanfona de oito baixos no modelo de afinação nordestina, uma vez que o ensino do instrumento era tradicionalmente feito através da oralidade. Com o método, Luizinho ministrou cursos de fole de oito baixos em Recife, Exu, Caruaru e Fortaleza. A partir de 2014, ele foi convidado para ser professor em um projeto de extensão da Universidade Estadual da Paraíba e passou a ministrar aulas em Campina Grande, utilizando seu método para ensinar tanto iniciantes quanto aqueles que já sabiam tocar a sanfona de oito baixos.
O curso é mantido pela Universidade até hoje e tem sido um marco para o surgimento de pessoas interessadas em perpetuar a tradição do instrumento. Ele também tem ministrado palestras em encontros de sanfoneiros promovidos pela Universidade no interior da Paraíba, onde fala da história da sanfona de oito baixos, relatando também as experiências de outros grandes nomes da nossa música que começaram suas trajetórias com a sanfona de oito baixos.
Luizinho gravou o seu primeiro disco, Vamos Dançar Forró, em 1976, aos 19 anos, quando residia no Rio de Janeiro, onde também teve a oportunidade de tocar com Sivuca, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. Ao todo, são 21 discos gravados entre 7 vinis e 14 CDs, onde Luizinho toca ritmos tradicionais: xotes, forrós, frevos, sambas, choros, baiões e alguns ritmos que nunca haviam sido tocados por um sanfoneiro de oito baixos, como tango, bolero, valsa e bossa nova — destacando-se um dos traços mais marcantes do seu trabalho, que é a virtuose dos improvisos.
Tem sucessos gravados por Beto Barbosa, Dominguinhos, Zé Calixto, Bastinho Calixto, entre outros. Já acompanhou grandes nomes da música popular brasileira como Chico César, Dominguinhos, Osvaldinho do Acordeon, Elba Ramalho, Zé Calixto, Fagner, entre outros.
Em 1982, a convite de Messias Holanda, mudou-se para Fortaleza, cidade onde passou a maior parte de sua carreira, inicialmente se apresentando no Forró Levanta Poeira e, em seguida, trilhando novos caminhos para a sanfona de oito baixos. Chegou a se apresentar com a Orquestra Filarmônica do Ceará no Teatro José de Alencar e participou do filme de Florinda Bolkan Eu Não Conhecia Tururú.
Luizinho também possui uma sólida carreira internacional, tendo se apresentado em Cabo Verde, na África, na Argentina, em Portugal, Espanha, França, Itália e, em novembro de 2017, realizou uma turnê pela Europa, tocando na Suíça e na Alemanha. Também participa de encontros de sanfoneiros como jurado e ministra palestras e workshops a respeito da tradição cultural de seu instrumento.
Dentre alguns desses encontros, destaca-se o Encontro Internacional de Sanfoneiros promovido pelo presidente da Associação de Sanfoneiros do Brasil, na cidade de Jaú–SP, Sr. Lauro Valério. Na ocasião, Luizinho se apresentou com o acordeonista italiano Mirco Pattarini, um dos maiores acordeonistas da Europa e sócio da marca Scandalli.
Luizinho Calixto possui diferentes formatos de shows, desde os mais vinculados ao forró tradicional — onde canta músicas de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino, Dominguinhos, músicas de sua autoria e outras mais recentes interpretadas por Flávio José e Santana — até os formatos instrumentais, onde apresenta variados estilos: forrós instrumentais, frevos, chorinhos, bossa-nova e choro-jazz.
Luizinho é compositor, diretor musical, multi-instrumentista, percussionista, domina também a sanfona de 120 baixos, toca violão e cavaquinho e, nas horas vagas, é desenhista e artista plástico.
Suraras do Tapajós é o primeiro grupo de carimbó formado apenas por mulheres indígenas da Amazônia brasileira. Formado em 2018, é braço musical da Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós, que tem em sua missão o combate à violência e ao racismo contra a mulher indígena através da arte.
A arte, música e cênica, tornam-se uma vitrine das vivências das mulheres indígenas e da musicalidade da floresta. Com pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários, pela cultura tradicional, de forma linda e lúdica, as Suraras levam o público a um passeio pela riqueza musical paraense — um mergulho na produção autoral local.
Tocam, cantam e dançam o Carimbó (uma manifestação cultural declarada Patrimônio Imaterial em 2014, de suma importância para a identidade cultural amazônica e brasileira) e, na execução dos shows, se caracterizam com grandes e coloridas saias artesanais, que se desdobram no ar enquanto giram durante a dança; usam seus tradicionais cocares indígenas de penas, colares e maracas feitos de cuia, junto à pintura corporal, e dessa forma carregam em seus visuais diversos símbolos de identidade, mantendo viva sua cultura indígena.
Já se apresentaram em festivais como a Virada Cultural SP, Virada Cultural Amazônia de Pé, Se Rasgum, Rec-Beat, Psica, TUM Festival, Encontro de Culturas da Chapada dos Veadeiros, Rock in Rio edição 2024, e já dividiram o palco com Dona Onete, Gaby Amarantos, Lucas Estrela, Silvan Galvão, Gang do Eletro, entre outros.